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domingo, 1 de maio de 2011

Primeiramente, um SALVE a todos os trabalhadores pelo seu dia. Que hoje seja um dia de luta, e perseverança e fé por nossos objetivos, e não mais um feriadinho brasileiro...

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Resolvi escrever aqui hoje sem nenhum motivo, mas é que tentar expressar através das palavras me faz um bem danado. Então, se isto parecer confuso, chato, idiota, ou algo do tipo, perdoem minha falta de criatividade e clareza, mas realmente não me sinto nenhum pouco confortável para ser clara a tal ponto que todos me entendam.

Enquanto eu pensava se iria ou não postar algo no blog, ouvia duas músicas que me fizeram decidir pela primeira opção, ambas do Capital Inicial: Tudo Que Vai e Falar de Amor Não É Amar. E "magicamente", as duas falam um pouco de mim, e muito pra mim (pra variar).
Só sei que fiquei refletindo sobre o que julgo ser o "meu verdadeiro amor", se é que é verdadeiro... Há quem diga que o amor é capaz de destruir todas as barreiras, vencer os maiores desafios, e acabar com todo efeito causado pelo mal. Mas, o que será de um mal causado pelo próprio amor? Sendo o amor eterno, serei eternamente castigada por este sofrer? E antes que esta duvida apareça na cabeça de vocês, sim, eu tenho certeza que é amor, e não me pergunte como (esse é um segredo que não conto a ninguém, pelo menos agora).

Eu sei que amo, e não importa quem. Eu amo e ponto! Mas as minhas palavras na maioria das vezes não conseguem traduzir o que eu sinto... Faltam palavras... sobram sentimentos! Exatamente nessa ordem, e assim como diz a música: Falar de amor não é amar, não é querer ninguém, falar de amor não é amar alguém. ♪
As vezes penso que minha realidade é um dia passado, mas a verdade que me recuso a acreditar me prova o contrário. E o pior de tudo, é saber que a realidade que vivo é consequência do "verão que eu inventei", das mentiras que eu fiz a minha verdade e acreditei (muito confuso, eu sei).
O mais patético de tudo isso é que por mais que eu conheça o tamanho de todas as minhas ilusões, eu não consigo me convencer e aceitar a suposta verdade que me apresentam. Deus sabe o quanto peço isso, mas, vai entender os planos do Papai do Céu pra mim... Sou prisioneira das palavras de alguém, prisioneira das palavras sem ações, prisioneira de alguém que não sabe o que quer de mim, não sabe o que quer fazer, não sabe o que quer, não sabe o que...
O certo é que eu dancei sem querer dançar, que eu o amo sem querer amar! Eu tentei ficar na minha, tentei ficar com ele, tentei ser o futuro, tentei ser apenas amiga, fiz o que era mais seguro, e corri os mesmos perigos.
Hoje, me sinto desesperada de tanto esperar.. É como ficar esperando cartas que não vão chegar, e isso é tão ruim! Eu sempre soube, mas ele não sabia (ou sabia?!)
Eu apenas reconheço que o silêncio de alguém me agride, que eu penso em escrever cartas que não dê alternativa pra quem lê.. Como gostaria de chamá-lo de carta fora do baralho, embaralha-lo, descarta-lo de vez do meu coração (não da minha vida. Isso, nunca).
E quando eu penso que tudo isso foi embora, as esperanças renascem de um simples "falar de amor". Mas se os sonhos tem significados, o da noite passada teve um significado especial: Você conquistará uma vitória impossível, e ninguém o atrapalhará. Um amor impossível... Muita gente pra atrapalhar... (?) Será um sinal? Será de Divino? Tomara que sim, pois viver com tudo isso para sempre, é pedir demais para o meu pobre coração.

Acima de tudo, no meio de tudo... você ♪

Eu sei que isso tudo tá muito melancólico, mas como diz a música: "Falar de amor não é amar."
Deixo a dúvida no ar, pra ninguém saber o que aconteceu. ♥

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